Sem projeto viável, sem propostas, Dilma Rousseff é a cara da desolação
Na
campanha eleitoral do segundo turno, Dilma Rousseff falou demais,
prometeu o que jamais terá condições de cumprir.
Dilma
Estela Rousseff dilacerou a ética e injetou ainda mais veneno, nas
veias do País. Muito mais do que fez Lula da Silva. Dilma e Lula
enganaram e trapacearam. Criaram um laboratório de calúnias, cujo
produto final foi digerido por mais de 50 por cento dos eleitores.
Com
propostas vazias, sem base de sustentação, Dilma se apresentou à
Nação como governo novo, como se fosse uma candidatura de oposição.
E
agora, ao final da eleição mais vulgar da história da República,
a presidente não tem um projeto para guinchar o Brasil do atoleiro,
da crise econômica e moral em que se encontra.
Até
agora, o fato novo, é a continuação da escalada de aumento dos
juros bancários. A titia “coração valente” teve a coragem de
aumentar os juros, quando os empresários, o povo em geral, esperavam
uma redução da taxa Selic, agora fixada em 11,25% ao ano.
Na
ausência de projetos, Dilma Rousseff, que de fato não tinha um
plano de governo, está transferindo, ao inválido Congresso
Nacional, a responsabilidade de criar alternativas. Ao mesmo tempo em
que retorna à ultrapassada ladainha de plebiscito. Através de um
plebiscito, a presidente tenta, pela segunda vez, responsabilizar o
povo pelo caos que se instalou na Nação.
Porém,
enquanto persiste essa falta de iniciativa do Palácio do Planalto,
os brasileiros continuam cobrando propostas de reforma. As reformas
necessárias para o Brasil voltar a crescer.
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