>>> UMA ELEIÇÃO DE ATAQUES E MENTIRAS. Dilma
Rousseff e seus terroristas eleitoreiros estão percorrendo os mais
remotos cantos do país, onde predomina a desinformação e a
ignorância, para amedrontar, aterrorizar, para espalhar o pânico.
Entre outras coisas, alegam que o candidato de oposição vai acabar
com o Bolsa Família.
O
bolsa voto é um dos tentáculos da corrupção, através do qual o
bando da cueca vermelha tenta se manter no poder. É o maior
estelionato eleitoral que já se teve notícia. O programa, criado no
primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), com outra
denominação, foi duramente condenado por Lula da Silva e seus
chacais. Mas virou moeda de troca no governo do PT.
Sobre
esse detalhe, tem texto postado nessa página, com o título: “JORNAL
LEMBRA: LULA DA SILVA ERA CONTRA O BOLSA FAMÍLIA”. A publicação
cita que o petista qualificava os programas sociais de FHC como
“compra de voto”, e “dominação do povo mais pobre”.
Lula-lá
– o chefe do bando de ladrões do mensalão I e idealizador do
mensalão II, que faliu a Petrobras –, esbravejava contra o
programa de FHC, que ele chamava de “assistencialismo”.
Porém,
quando chegou ao poder, mudou de opinião. Hoje, Lula da Silva e
Dilma Rousseff são intransigentes defensores do assistencialismo, da
vergonhosa compra de voto.
Fazem
uso de jargões para assustar o povo alvo do assistencialismo.
Justamente aquela parcela da sociedade que, segundo opinião antiga
de Lula, devido ao “alto grau de empobrecimento, é conduzida a
pensar pelo estômago e não com a cabeça”.
Os
senhores e senhoras da capa preta do TSE (Tribunal Superior
Eleitoral) deveriam dar atenção a esse fato. O Bolsa Família se
converteu em compra de voto.
Além
do terrorismo no ouvido dos eleitores, no corpo a corpo, os petistas
conduziram os grandes debates na televisão, sempre colocando o Bolsa
Família como principal tema. Constrangeram os demais candidatos, os
forçaram a assumir compromisso com um projeto que, há muito tempo,
já cumpriu o seu papel e deveria ter saído do cenário da economia.
Pressionados
por Dilma Rousseff, os outros candidatos em destaque – Aécio Neves
e Marina Silva – foram forçados a jurar apoio incondicional ao
bolsa voto. Temas mais relevantes, como inflação, desaceleração
da economia, apontada por órgãos internacionais, violência urbana,
saúde em crise, foram relegados a um segundo plano.
No
lugar de propostas, Dilma prefere falar do assistencialismo, da
compra de votos.
[Baby Espíndola]
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