quarta-feira, novembro 24, 2010

MOTOCICLISTA DE PALHOÇA VIAJA MAIS DE 8.000 KM ATÉ JI-PARANÁ, RONDÔNIA

Depois de percorrer mais de 8.000 quilômetros, na viagem de ida e retorno de Ji-Paraná, no Estado de Rondônia, o presidente do Moto Clube Asas do Destino, Valdir Aristides Miranda, agora está de volta a Santa Catarina.

Foi uma viagem solitária, uma “loucura”, segundo experientes motociclistas, durante a qual, o estradeiro de Palhoça enfrentou estradas em boas condições e também trechos quase intransitáveis, correndo riscos, claro, inerentes à aventura.






Miranda, em frente ao prédio da Câmara, antes da viagem
Foto: Baby Espíndola

– Foi extremamente cansativo, mas valeu a pena, avalia Miranda, que já está planejando outra viagem, desta vez um roteiro bem mais longo e complexo, até o Canadá.

Miranda pegou a estrada, na madrugada de sábado, 6 de novembro, para Ji-Paraná, que é a segunda mais populosa cidade do Estado de Rondônia, com mais de 110.000 habitantes.

Motivo da viagem: foi participar das festividades relativas ao Terceiro Aniversário do Moto Clube Expedicionário da Amazônia, um evento sensacional, que reuniu centenas de estradeiros do Brasil.

O presidente do Asas do Destino chegou em Rondônia, no dia 12, exatamente às 15 horas. Montado em sua Yamaha Fazer 250 CC, “uma companheira de confiança”, Miranda gastou 249 litros de gasolina. Ele retornou a Palhoça, sede do Asas do Destino, no sábado, dia 20.

Miranda viajou, atendendo a um convite formal, do presidente do Moto Clube Expedicionário da Amazônia, Vilson Borges, na condição de representante de Santa Catarina.

Antes de tomar o rumo Norte, o presidente do Asas do Destino se deixou fotografar, em frente ao prédio da Câmara Municipal de Palhoça, no Loteamento Pagani. E, no retorno, Miranda visitou a Câmara, onde fez um relato da viagem, à Assessoria de Imprensa.

sábado, novembro 06, 2010

POPULAÇÃO DA GUARDA DO RIO CUBATÃO ABRE GUERRA CONTRA GIGOLÔS DA AREIA

Moradores do bairro Guarda do Cubatão, cidade de Palhoça, na Grande Florianópolis, estão em pé de guerra com empresas extratoras de areia do Rio Cubatão. Na última sessão, representantes da comunidade, que já sofrem com as criminosas detonações de rocha, no Morro Cambirela, procuraram os vereadores, para implorar por socorro.





Manifestantes do SOS Rio Cubatão pedem socorro, na Câmara Municipal de Palhoça

Fotos: Baby Espíndola


Adriana Pontes, representante do movimento SOS Rio Cubatão, usou a tribuna, para explicar, detalhadamente, o que está acontecendo. “As autoridades precisam ajudar a comunidade”, disse.




Adriana Pontes: “A comunidade precisa urgentemente de ajuda”

Os munícipes estão revoltados, com a proliferação de canteiros de extração de areia, na região. Reclamam porque as empresas retiram a areia, emporcalham o ambiente, engordam as contas bancárias, mas não oferecem nenhuma compensação à comunidade.

O mais grave, explicou Adriana, são os constantes ataques ao Rio Cubatão, o mais importante da região. Ela disse que a comunidade se mobiliza, expulsa uma balsa e logo outra ocupa o mesmo lugar ou outro ponto, sugando a areia do rio, inclusive em locais que deveriam ser preservados integralmente.

No Legislativo, os vizinhos dos gigolôs da areia conquistaram o apoio dos vereadores, cujo líder da resistência contra as empresas é Leonel Pereira (PDT)

Em desespero, os moradores da Guarda do Cubatão programaram uma manifestação, para o sábado, 6, com o objetivo de convencer as autoridades a impedir as mineradoras de operar na região.

A pergunta que está sem resposta é: quem está emitindo autorização para a extração de areia, sem nenhum critério, no bairro Guarda do Cubatão? Máquinas e dragas surgem, do nada, sugam areia nas margens do rio, esburacam áreas imensas de terra, como se tudo isso fosse muito natural. As empresas fazem a buracaria e desaparecem. Impunemente. Porque as autoridades nada fazem.



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A boa música, você ouve na Rádio Cambirela.


Poemas românticos, você encontra no blog Baby Espíndola Poeta.