Na
propaganda eleitoral, Dilma Rousseff aparece como “Coração Valente”, uma
heroína brasileira, a mãezona do bolsa-voto.
Comparar
Dilma com o personagem de um clássico do cinema norte-americano é, no mínimo,
uma aberração. A começar pelo currículo.
Coração Valente é o título que o filme “Braveheart - O Desafio do Guerreiro” recebeu no Brasil, onde fez imenso
sucesso. Trata-se de um filme norte-americano de 1995,
estrelado e realizado por Mel Gibson.
Braveheart recebeu dez indicações para o Oscar,
ganhou em cinco categorias, incluindo Melhor Filme e Melhor Direção (Para Mel Gibson).
O filme retrata a figura histórica de William Wallace, guerreiro, patriota escocês e herói medieval. A ação situa-se em finais do século XIII, tempo em que os rebeldes escoceses lutavam contra o domínio do rei inglês Eduardo I.
Em síntese, o herói do filme, luta por sua gente, é ético, é correto. Luta pela independência de seu povo.
Dilma faz bem o contrário. Em sua epopeia de guerrilheira, Dilma se envolveu em escaramuças com as autoridades de segurança. Seu grupo de guerrilheiros assaltou bancos, roubou residências, seqüestrou um embaixador dos Estados Unidos. Dilma, Zé Dirceu e outros lacaios de Cuba, tentaram impor, ao Brasil, uma ditadura comunista.
Agora, a
presidente-guerrilheira está tentando a mesma façanha. Trocou as armas e o
chumbo por uma caneta de ouro. Incorporou Estela, a guerrilheira do passado, e
afasta o Brasil dos aliados democráticos. Vai empurrando nosso país para bem
pertinho de ditaduras, como Cuba, China e outras.
Devido a
essa estratégia errada, motivada por uma ideologia arcaica, os investimentos
estrangeiros estão caindo e as exportações estão em baixa, comprometendo a
balança comercial, que vem acumulando resultados negativos.
Eu prefiro
comparar a presidente petista com o personagem central do filme/série RoboCop.
A começar pela postura. Dilma quando fica irritada, nos debates, não parece um
robô? Um robô desajeitado, truculento. Com uma diferença. O personagem do
cinema usa uma armadura de lata.
Dilma se
veste insistentemente com panos vermelhos. Podem ser modelitos caros, assinados
por algum estilista, que manda contas altíssimas para o Palácio do Planalto
pagar. Mas, eu vejo a carapaça da robocop brasileira como trapos de bandeiras
de ditaduras sanguinárias e governos corruptos.
Os petistas
que endeusaram o trambolho Lula da Silva no cinema, bem que poderão fazer o
mesmo com Dilma Rousseff.
Vou dar uma
sugestão de título. O filme poderá se chamar A lenda da Guerrilheira Robocofre.
A trama, de muita ação e suspense, que deverá envolver guerrilha urbana e
corrupção, poderá ser rodada em alguma instalação da Petrobras. Com direito a
um financiamento de dez bilhões de dólares, com certeza o filme será um sucesso
de crítica e de público.
[25 10 14]
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