A grande quantidade de poeira e o forte ruído das máquinas não permitem que os pacientes fiquem muito próximos ao local da reforma. “Como estamos atendendo com uma estrutura improvisada, não temos condições de manter o funcionamento regular da Emergência, até a conclusão das obras”, explica o diretor-geral do Hospital, Jorge Coelho.
Até a metade do ano, portanto, a Emergência do Regional vai receber apenas pacientes que corram risco de morte ou se enquadrem nos quadros de Prioridade 1 e 2: com parada ou iminência de parada respiratória, trauma grave, comprometimento hemodinâmico (hipotensão), insuficiência respiratória, alteração do estado mental, queimaduras, intoxicação exógena, hemorragia, asma e dispnéia, anafilaxia, infecções graves, imunossupressão, dados vitais alterados, glicemia (histórico de diabetes), convulsão, diálise ou inflamação articular.
Casos mais comuns, e que normalmente respondem por 80% das situações registradas nas emergências dos hospitais públicos, serão encaminhados aos postos responsáveis pela Atenção Básica na área continental de Florianópolis e nos demais municípios da Grande Florianópolis.
“Essa medida é uma forma de garantirmos o atendimento a quem realmente se enquadra em uma situação de urgência e emergência, e que, portanto, precisa de cuidados imediatos. A grande concentração de pacientes em um ambiente pequeno, aumenta o risco de infecção hospitalar, e é isto que queremos evitar”, ressalta Jorge Coelho.
Mensalmente, a Emergência Geral do Hospital atende 13.000 pacientes, a Emergência Pediátrica 5.000 pacientes e a Emergência Obstétrica 1.500 pacientes. Na última quarta-feira, em função das obras, 35 pacientes estavam internados no corredor da instituição.
A Secretaria de Estado da Saúde está investindo mais de um milhão de reais na reforma de
Fonte: Assessora de Comunicação da Secretaria de Estado da Saúde
(Ana Lavratti)
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