Nestor
Cerveró, ex-diretor da Petrobras, se envolveu na quadrilha que
assaltou a empresa. Lugar de gato safado, que faz acordo com rato, é
na cadeia.
O
noticiário anda gordo. As páginas de polícia estampam fotos de
figurões. Os policiais federais já cansaram de tantas prisões.
Advogados se descabelam em intermináveis defesas.
Mais
um mercenário, do bando de Lula da Silva e Dilma Rousseff está na
cadeia. O ex-diretor da área Internacional da Petrobrás, Nestor
Cerveró, acusado
de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, foi preso
no Aeroporto Tom Jobim, no Rio, ma madrugada de quarta-feira, 14, ao
desembarcar de uma viagem de férias – corrupto, mesmo quando está
desempregado, tem direito a férias.
Cerveró
é um dos envolvidos no escândalo da Petrobras, que está sendo
investigado pela Polícia Federal, através da Operação Lava Jato.
Segundo o
Ministério Público Federal, foi cumprido um mandado de prisão
preventiva, já que "há indícios de que o ex-diretor continua
a praticar crimes e se ocultará da Justiça".
Pressionado
pelo cerco da PF, Cerveró, aproveitou do cochilo da Justiça,
durante o recesso do Judiciário, para transferir bens valiosos,
segundo a investigação, “adquiridos com recursos de origem
duvidosa”. Consta que o ex-diretor tentou transferir, para uma
filha, R$ 500 mil. E que teria transferido, recentemente, três
apartamentos, que valem R$ 7 milhões, por R$ 560 mil.
Toda
essa manobra visa manter o padrão de vida que desfrutava. Além de
receber um salário mensal de mais de cem mil reais, Cerveró ainda
enriquecia os bolsos com dinheiro de propina.
Através
de depoimentos, foi vazando e ficamos sabendo que os diretores da
Petrobras ganham 80 mil, cem mil reais por mês. Quem sabe roubar,
precisa ser bem remunerado. É uma tática do bando da cueca
vermelha, que está assaltando o Brasil.
É
por isso que esses mercenários só tomam água mineral importada,
uísque e vinhos famosos, e inventam nomes chiques para pratos ditos
especiais, que custam fortunas. É porque nós pagamos a conta.
Homem
de confiança de Lula e Dilma, Nestor Cerveró é acusado, entre
outras coisas, de ter recebido propina no processo de aquisição de
um navio sonda para o Pre-sal, e de superfaturar relatórios para a
aquisição de uma refinaria, com o mesmo objetivo de encher os
bolsos com dinheiro de propina.
Conforme
informações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal,
Cerveró
teria recebido mais 25 milhões de dólares para que a Samsung Heavy
Industries conseguisse um contrato para o fornecimento de um
navio sonda para perfuração de águas profundas, ao custo de 616
milhões de dólares. O total de 40 milhões de dólares em vantagens
indevidas, foi parar nas mãos de Cerveró.
Consta,
ainda, que Cerveró também
foi um dos principais responsáveis pela desastrosa aquisição da
refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. Negócio que causou um
prejuízo de quase 800 milhões de dólares à Petrobras, segundo o
Tribunal de Contas da União (TCU). Na época diretor da Área
Internacional da estatal, Cerveró elaborou um parecer favorável ao
negócio apresentado ao Conselho de Administração da Petrobras.
Diz
a denúncia que foi bem assim. Cerveró elaborou relatórios falsos,
elevando o valor de mercado da refinaria, e Dilma Rousseff, à época,
presidente do Conselho de Administração da Petrobras, mandou pagar.
Simplesmente mandou pagar, sem contestar, sem estranhar o valor
elevadíssimo.
Mas,
Dilminha ingênua jura, por todos os santos guerrilheiros, até no
ombro de Gracinha Foster, que não sabia de nada. Lula da Silva, o
padrinho de Nestor Cerveró, também não sabia de nada. Simples
assim. Basta dizer que “num sabia di nada” e entra para a lista
dos inocentes.
Quero
dizer para Dilma Estela Rousseff e Lula-lá, do bando dos 40 ladrões
do mensalão, que até cachorro magro controla as pulgas que
transporta no pelo.
Se
os dois chefões não sabiam de nada, são incompetentes demais e
incapazes de administrar as riquezas do país. Mas, podem crer, são,
de verdade, espertalhões de mais. Agem como gatos de porão. Dão o
tapa e escondem a mão.
Lugar
de gato safado, que faz acordo com rato, é na cadeia.
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01 15]
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