quarta-feira, setembro 12, 2018

BREVE ESTUDO SOBRE FALSOS LIBERTADORES DE ESQUERDA


BREVE ESTUDO SOBRE FALSOS LIBERTADORES DE ESQUERDA


A foto recupera um período de horror da humanidade. O Muro de Berlim era o símbolo máximo do comunismo que, ainda hoje, embala fantasias de muitos. Separava o povo alemão e alimentava o ódio.

Baby Espíndola Repórter

Inicialmente, devo lembrar que muito, muito antes de Bolsonaro emergir como notoriedade política...  Lá pelos anos de 2003, 2004, eu já afirmava que Lula estava roubando o Brasil, o que resultou no "mensalão" e, mais recentemente, na quebradeira geral, investigada pela Laja Jato. Na época, chegavam a me chamar de "louco", como fazem hoje com Bolsonaro.

Os mais jovens, embalados pela utopia do socialismo / comunismo, precisam entender. A esquerda não é um conjunto de partidos políticos que simplesmente erram. É uma máfia internacional, centralizadora, corporativista, que toma países para roubar, até quebrá-los.

Dou exemplos: a Venezuela de Nicolás Maduro e podre. A  Nicarágua do ditador Daniel Ortega, Cuba, do sanguinário Fidel Castro, que já partiu para o inferno vermelho. A Coreia do Norte do ditador Xichy Coko. A Alemanha Oriental, com o povo na miséria, enquanto os irmãos do lado Ocidental viviam na riqueza.

A relação pode ser ampliada, mas já é o suficiente para citar o mal que a esquerda tacanha fez e faz ao mundo. Inclusive aqui, no Brasil, com a esquerda radical de Dilma Rousseff. Detalhe, a quebradeira foi herança de Lula. Os números positivos que ele exibia eram quase todos falsos.

Não adianta insistir. A esquerda quebra e rouba nações, e engana o povo, colocando a culpa no "imperialismo americano".

Jovem, o que você pensa, fala e escreve agora, eu vivenciei nos anos 70, em redações de jornal, em rádio e tv. E hoje penso: como eu era ingênuo! Mas, tem explicação. Era a época das revoluções socialista, as reações aos governos militares, embaladas pelo rock de The Beatles e outras bandas, com mudanças radicais de costumes.

Eu vibrava com a "Revolução Sandinista" na Nicarágua, no final dos anos 70. Víamos na tv os atos heroicos da Frente Sandinista de Libertação Nacional, que derrubou o governo de Anastasio Somoza Debayle - veja no que terminou! Hoje a Nicarágua vive um mar de sangue, inclusive o sangue de uma brasileira, que foi metralhada na rua, a caminho do trabalho.

Eu, jovem jornalista, torcia pelo poeta Agostinho Neto, que se tornou presidente socialista em Angola. Era um Lula negro, presidente do Movimento Popular de Libertação de Angola. Governou Angola de 1975 a 1979 - Lá também o saldo foi negativo!

Eu assisti ao nascimento do Muro de Berlin, que brotou de terreno idealista radical, em 1961, e foi derrubado pelos ventos da liberdade, em 1989.

Quando jovem, eu idolatrava os revolucionários de Sierra Maestra - veja a situação de Cuba!

Detalhe importante. Os jovens "revolucionários" da minha época eram governados por militares e a esquerda radical nos convencia a lutar pela Democracia. Hoje nem mais endeuso a tal democracia, que virou uma bagunça nas mãos da esquerda socialista, sempre defendendo direitos humanos. Hoje prefiro defender o símbolo da República, uma República forte, sólida.

E nós, os jovens daquela época, não tínhamos a internet, as redes, para nos informar.

Porém, hoje, com a facilidade das comunicações, insistir na defesa das ditaduras radicais de esquerda, se não é ato de ignorância, no mínimo é teimosia.

Se não está escrito, vou escrever agora: Oh, jovem, não cultives saudades do Muro de Berlim!

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