Parece que o horário é gratuito. Mas não é. O dinheiro é saqueado dos cofres públicos
Parece que uma das especialidades do Brasil é a
farsa, a mentira. Mentira institucional, que, com o alongamento do tempo, passa
a ser verdade. Assim acontece com o suposto “horário gratuito de rádio e tv”,
destinado aos partidos políticos. Que é quando bandidos de gravata invadem
nossas salas e se infiltram em nossos ouvidos, para dizer besteiras, e fazer promessas que nunca cumprem.
Somente em 2012, quando das eleições para prefeitos e vereadores, vazaram, dos cofres públicos, R$ 606 milhões, para sustentar o horário eleitoral. Que, visto desse modo, não é nada gratuito. É muito bem pago. O tal “horário gratuito” está incluso na chamada tabela publicitária integral, uma benesse oficial às emissoras de rádio e televisão.
NOTÍCIA MAQUIADA – Pelos números, que não passaram por um processo de dieta, pode-se entender porque as redes de televisão demoraram tanto a assimilar a ideia de que há uma revolução social, uma manifestação generalizada de descontentamento, nas ruas.
Na primeira semana de protestos, os telejornais tratavam apenas de reivindicações sobre o transporte coletivo. Mesmo quando as imagens mostravam faixas reivindicando verbas para saúde, educação, segurança, o texto se resumia ao passe livre para estudantes.
Não é só a cara dos apresentadores que recebe a caiação da maquiagem. As notícias da televisão também são estrategicamente maquiadas.
Somente em 2012, quando das eleições para prefeitos e vereadores, vazaram, dos cofres públicos, R$ 606 milhões, para sustentar o horário eleitoral. Que, visto desse modo, não é nada gratuito. É muito bem pago. O tal “horário gratuito” está incluso na chamada tabela publicitária integral, uma benesse oficial às emissoras de rádio e televisão.
NOTÍCIA MAQUIADA – Pelos números, que não passaram por um processo de dieta, pode-se entender porque as redes de televisão demoraram tanto a assimilar a ideia de que há uma revolução social, uma manifestação generalizada de descontentamento, nas ruas.
Na primeira semana de protestos, os telejornais tratavam apenas de reivindicações sobre o transporte coletivo. Mesmo quando as imagens mostravam faixas reivindicando verbas para saúde, educação, segurança, o texto se resumia ao passe livre para estudantes.
Não é só a cara dos apresentadores que recebe a caiação da maquiagem. As notícias da televisão também são estrategicamente maquiadas.
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Informação com opinião.
CONEXÃO CAMBIRELA
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