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Polícia Federal e o Ministério Público precisam investigar a
estatal e o BNDES, que Lula e Dilma usam para fazer “caridade” em
ditaduras.
Acionistas
minoritários da Eletrobras estão questionando o fim do repasse de
dividendos e inclusive falam em “roubo”. Essa voz de
descontentamento ecoou em recente reunião, em São Paulo.
Ao
que parece, a Eletrobras é um “doente” crônico, também
contaminado por uma peste chamada corrupção. No ano passado, a
estatal registrou um prejuízo líquido de três bilhões de reais.
Devemos
lembrar... O ex-funcionário da Petrobras, Paulo Roberto Costa, e o
doleiro Alberto Youssef, ambos presos, que assinaram acordos de
"delação premiada", vêm afirmando, com insistência, que
todas as empresas do Governo Federal foram contaminadas pelo mesmo
esquema de corrupção, que arrasou com a petroleira.
Talvez,
por isso, a Eletrobras também venha registrando prejuízos. Os
cofres da empresa registraram saldos negativos em 2013 e 2014.
E
não adianta repassar a culpa para o clima. Condenar a falta de chuva
não é a solução. Faltou gestão e seriedade, na administração
da Eletrobras.
Ainda
não entendi porque a Polícia Federal e o Ministério Público não
estão investigando outras estatais. Inclusive o BNDES. No banco, com
o qual o arruaceiro Lula da Silva e a guerrilheira Dilma-Estela
fizeram “caridade” em Cuba e outras ditaduras da América do Sul
e da África, a roubalheira é imensa.
É
a roubalheira geral. Não dá mais para esconder. A turma do fuzil
está roubando o Brasil.
Enquanto
isso, a presidente-guerrilheira tenta impor um tal de “ajuste
fiscal”, que significa mais impostos, juros altos e perda de
direitos trabalhistas.
E
o arruaceiro Lula da Silva, percorre o Brasil, protegido por bandidos
e lacaios de Cuba, fazendo a defesa da Petrobras. É cinismo demais.
Cuidado, vândalo da cueca vermelha. A paciência dos brasileiros
está se esgotando.
[07
04 15]
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